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Suspeito foi preso na casa da sogra, na cidade de Poá. Segundo a polícia, a vítima foi assassinada porque os suspeitos não se contentaram com o valor entregue pelo dono da farmácia, de 55 anos.
O Setor de Homicídios e Proteção à Pessoa de Mogi das Cruzes prendeu nesta sexta-feira (9) o segundo suspeito de latrocínio que vitimou o dono de uma farmácia em Itaquaquecetuba. Outro homem, também suspeito de participar da ação, foi preso em 3 de junho.
O caso aconteceu na noite do dia 4 de maio, na Avenida Ítalo Adami. Segundo as informações da polícia, Carlos Alberto Gerardi, de 55 anos, era o dono de uma farmácia e foi assassinado durante um assalto no bairro Rancho Grande. Os suspeitos teriam matado a vítima porque não se contentaram com o valor que ele deu a eles durante o roubo.
No começo do mês de junho, a polícia recebeu uma denúncia anônima de que um dos suspeitos do crime, de 24 anos, estava em uma igreja no bairro de Itaquera, na capital.
Dias depois, com o andamento das investigações, o delegado Rubens José Angelo, do SHPP, divulgou que uma testemunha do caso ajudou a polícia a confirmar a identidade do segundo suspeito do crime, de 19 anos. A polícia solicitou e a Justiça concedeu a prisão temporária dele.
Nesta sexta-feira, o suspeito foi preso pelos policiais do SHPP e da Civil de Poá, na casa da sogra, na Vila Varela, em Poá.
De acordo com o delegado, ele confessou que estava com a arma, mas que o tiro foi acidental, porque a vítima segurou ele pelo braço. Segundo a polícia, os dois suspeitos foram denunciados por latrocínio.