Homem contou aos policiais que já havia recebido a informação de que seria executado. Equipe da PM foi até o local depois de receber uma denúncia.
Um porteiro de 35 anos foi libertado, na noite desta sexta-feira (2), em Itaquaquecetuba, de um ‘tribunal do crime’ – nome dado ao julgamento paralelo feito por criminosos contra desafetos e outros criminosos.
De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar, o chamado foi às 20h18 relatando que um homem seria executado na Travessa Servidão do Bonfim.
Ao chegar ao local, a equipe viu diversas pessoas correndo e depois um grito pedindo socorro, vindo do último barraco da travessa.
Segundo a PM, era um porteiro de 35 anos, cadeirante, que disse ter sido sequestrado na avenida Ítalo Adami, na região central da cidade, e levado ao barrado, onde uma pessoa armada, segundo ele contou à polícia, ligada a uma organização criminosa que age dentro e fora dos presídios deu o aval para que ele fosse assassinado.
O homem foi libertado e encaminhado ao DP Central de Itaquaquecetuba, onde o caso foi registrado. Ninguém foi preso.